A melhor pior notícia?
Ainda seremos!....amigos, risonhos!
quietos, resignados em falhar...
Em navegar...e perder (mo-nos) para o rio- mar....
E essas luzes todas! afaste do meu olhar?
Estou embriagada! Amor, muito obrigada...
Eu só preciso caminhar...
recolher sozinha as conchas do mar...
Sabe a tua boca... que eu já delineei com a língua?
A coisa mais linda!
atire-a para mim ao ar? levarei na lembrança....
Devagar...(pois ela pode me matar)
Sou perigosa porque falo o que penso
Externo o que sinto...e não escondo as asas quebradas
Não ensaio falas...
Nem aquelas nuances que a sociedade exala...
Sou bicho selvagem, flor do mato
lua, um tipo estranho de cacto
Ostra que fez um colar de pérolas
Com suas dores...
Eu vim para coabitar...caminhar
Receber , auxiliar...amar
Ser verso e também prosa...
Eu vim para acrescer...e desfolhar...
Sou frágil feito as madrugadas de outono
E a estação das chuvas queima em meu coração
Já pensei que sabia tudo
Agora...apenas contemplo a palma da mão...#
*Republicada, pois o momento é bem...
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