segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Findar do dia



O dia sobrepesa a carne
A pele pede o cobertor
A poesia  recobre e pede sono
A lua inquieta, não dorme
Mas precisa de sonhos...
Sonhos  chegam ao fechar o olhar
O dia  finda quando se chega ao lar
E a alma percebe o lugar da estada
Quer sair do corpo
E procurar a morada...#

Sono e findar do dia. 
Morada dos sonhos.

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