quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A solidão das mãos



E essa solidão que ri
Às gargalhadas de minha fé
Não sabe o quão doce é ser maré
E ter por dentro a força de acreditar...

Em um sorriso! Em um toque, em um calor
Sentir em um abraço o paraíso
E arriscar a alma sem suplício
Só a paz de quem crê em mais...

E essa solidão que ri
das minhas mãos sempre vazias 
Não sabe que eu amaria tudo novamente...
...pois só quem ama vibra e sente como gente! #




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