a lágrima escorre silenciosa
versos ecoam o que morreu
não mais sons,tons, prosa...
Na morada do silêncio
o verso é um baque...oco
a desassossegar o ócio...
Sonhos viram fantasmas
no mundo ilusório da veracidade
brincando em amorfas formas
flertando com a impossibilidade
Loucura, vida sem ar...vadia
esculturas de gelo e dor
tarde intépida, anestésica,vazia!...#