O preço de ter o pulso na mão
O sangue na veia
E um coração tão desmedido...
O preço de ser inteira
Amazonas, flor de cerejeira
Lua pintada, guerreira...
É não ver graça
Em qualquer sorriso na praça
Não querer beijos que não rimam poesia
E fazer da solidão uma boa companhia...
É não ter preço
Para o afeto doado
Libertar todo o amor cultivado
O jardim da vida é que ganha o outro lado...#
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