Não, Chico...sossega.
O amor é a coisa mais piegas
Que carregamos conosco
Com o orgulhoso posto
de (e)terno.
E como é belo!
(re)(cor)(dar)...
As poesias e retratos
As doces não cumpridas promessas
A nossa fé toda desperta:
No amor! Se te amo?
Nem me perguntes mais...
Conto-te agora o segredo:
Nunca te deixarei para trás.
Mas, seguirei e tratarei tuas ausências
Com uma quietude toda minha,solidão, poemas
Para deixar-te em paz com tuas morenas...
E desejo a ti estradas tão lindas e limpas
E tanto amor! Que algum dia
Seja eu apenas uma lembrança...
Doce. guardada ...e recolhida!
“ Ausência”
Por muito
tempo achei que ausência é falta
E
lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a
lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim. (Drummond)
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim. (Drummond)
Nenhum comentário:
Postar um comentário