sábado, 27 de setembro de 2014

No fechar do olhar...


Dez e cinquenta.
A alma pede quietude
A mente cresceu amiúde
E agora precisa de espaço para aquietar...

Mas, inquietações...

Mais que pele, ossos e abraços
Que incrível o amor e o laço!
E a natureza efêmera e forte
Que se recusa ao corte...

Mas, já são onze.
Os olhos cansados repetem: quietude
E, sequencialmente e amiúde
Peço ao senhor do pincel que te cuide...#


"Meu amor, cuidado na estrada
E quando você voltar (para a sua casa)
Tranque o portão (...)
Apague a luz
E saiba que te amo"



* Apos nove horas e meia de estudo, os olhos fecham sem pedir licença. :)

Nenhum comentário:

Postar um comentário