Dez e cinquenta.
A alma pede quietude
A mente cresceu amiúde
E agora precisa de espaço para aquietar...
Mas, inquietações...
Mais que pele, ossos e abraços
Que incrível o amor e o laço!
E a natureza efêmera e forte
Que se recusa ao corte...
Mas, já são onze.
Os olhos cansados repetem: quietude
E, sequencialmente e amiúde
Peço ao senhor do pincel que te cuide...#
"Meu amor, cuidado na estrada
E quando você voltar (para a sua casa)
Tranque o portão (...)
Apague a luz
E saiba que te amo"
* Apos nove horas e meia de estudo, os olhos fecham sem pedir licença. :)
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