Quando o
sangue bate
Jorra o
coração
A alma ainda
pede a tua mão...
Quanto
tempo, tempo?
Responde,
sem equação
Pois preciso
de menos poemas
Apenas
silêncio, paz, oração...
Acordar sem
teu corpo
Não sentir
tua pele
Teu abraço,
teu cheiro...
Quanto
tempo, tempo?
Pra te ver
passar na rua
Sorrir, de
alma nua
Só lembrança
e amor doado
Num
relicário suavemente guardado...#
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