quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Céu de Poeta


O mundo vazio vai ficando besta
A bela rima respira , pede espaço: sobreviver!
Não morre a poesia e nem quem a escrever
Mas,  partindo o poeta...o que fazer?

Subverter a ordem?
 Cecília, Clarice, Vinicius, Rubem, Manoel?
Todos em um café de outros instantes
Cheios de amor  e estranhezas elegantes...

Vejo outros, além!
Drummond, Flor Bela e Tom também...
Reunidos na beleza da ternura e alegoria
... pois céu de poeta é sarau de poesia! # 


Passe as mãos nos cabelos de Deus por mim, Manoel, e com a ternura de quem inventava amanheceres, peça a ele um amanhecer bem lindo. Só para o mundo saber o quanto a poesia está Viva. Viva, Manoel!

E um alô à nata da poesia que por aí está, inclusive aos não citados, que nem por isso fazem menos falta.



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