sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Menina-Esperança


Como quem ainda sente o mundo
Olha fundo sem sentir dor
Como quem vê o mais belo do amor
Ela abraça...ri, chora e traça...

A  dança de quem crê na vida
A menina-criança que fala em sonhos de algodão
Onde cada pessoa é uma oração
E os percalços, coisas da lida...

Tolices e sorrisos 
nosso incompreensível infinito
Que é sempre bonito
 pequenas invencionices....

Ela é cadência, eu aquiescência
Num céu de gravidades
Sorrimos só quando temos vontade
e amamos como quem vê o melhor...

Ela me reabilita pedaços num sorriso só...#


#Para Nat, a quem vi ontem, entes de voltar a estudar, e antes de tudo o mais. Que saudades, minha menina-esperança!

Te amo!




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