segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Monólogo Sentimental

Bem sabemos
Que não sabemos
Mesmo de tudo
E o quase-nada
É a realidade abstrata
De quem ama ao sabor do vento
Por não saber qual o caminho do tempo...
A cada passo dado, mesmos nós
E ainda assim
Com tanto amor...
Estamos tão sós...#

" Com o relicário imenso desse amor...''

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