Não poderias entender, Poeta
antes de calçar minha caneta tinteiro
De onde, quase sempre,
vejo o mundo inteiro.
Encontro com alegrias
Que vão comigo
Ao reino secreto das palavras
e até algumas dores cansadas nos visitam
Só para adormecerem
No berço gentil da poesia...
Lá, desfaço dessa matéria fina
E saio quase sempre
Criança novamente...
Mas, não poderias entender, Poeta
não antes de calçar minha caneta-tinteiro
De onde tateio o mundo inteiro...#
De transcrever umas poesias e me emocionar de imaginar a realidade em que foram feitas, poesia brincou de passear...
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