...Sofro da teoria do eterno retorno cibernético, para adaptar Nietzsche.Tenho o estranho hábito de olhar o que postei há exatamente um ano atrás (e anos posteriores)!
Este clipe da postagem já foi publicado duas vezes: em 14.12.2014 e em 13.03.2015. Essa coisa de "eterno retorno cibernético" é engraçado, traz uns encontros esquisitos e umas gratas surpresas típicas de quem 'se registra' por meio de um blog! Hoje, a escrita vai ser ao som de "I see fire". E por falar em um ano atrás...digita aí o que se passava no país há um ano atrás. As mesmas notícias! Petrobrás. Corrupção. Operações da polícia federal. Violência. Tantos absurdos! A violência (que se tornou cotidiana em nossas vidas "tão normais".
Gente nas ruas. Parece que o mundo gira muito, mas muda pouco de lugar.Este clipe da postagem já foi publicado duas vezes: em 14.12.2014 e em 13.03.2015. Essa coisa de "eterno retorno cibernético" é engraçado, traz uns encontros esquisitos e umas gratas surpresas típicas de quem 'se registra' por meio de um blog! Hoje, a escrita vai ser ao som de "I see fire". E por falar em um ano atrás...digita aí o que se passava no país há um ano atrás. As mesmas notícias! Petrobrás. Corrupção. Operações da polícia federal. Violência. Tantos absurdos! A violência (que se tornou cotidiana em nossas vidas "tão normais".
Queima pouco a matéria da bondade, ela se move vagarosamente. Isso é bom, embora seja preocupante que a maldade adormeça em meio ao ouro, como Smaug. A fé é de que,embora em movimentos vagarosos, retorne à sua origem e deixe nosso país em paz.
Aliás, o próprio fogo quando queima, produz o eterno retorno: a matéria que se decompõe e retorna ao carbono: "pergunte ao pó" - ele que o diga! Porque está inclusive na constituição desses dedos que escrevem e destes olhos que leem.
Aliás, o próprio fogo quando queima, produz o eterno retorno: a matéria que se decompõe e retorna ao carbono: "pergunte ao pó" - ele que o diga! Porque está inclusive na constituição desses dedos que escrevem e destes olhos que leem.
Não posso negar que, se tivesse de escolher um elemento, seria água, de verdade! meu grande plano é ser como ela e já mora um rio dentro de mim. Pensa em uma coisa suave, capaz de ser morna, fria, gelada, capaz de cair do céu e dos olhos de uma pessoa, capaz de adentrar o mundo do corpo, templo de sentimentos.
Mas o fogo tem o seu poder charmoso, um calor sincero, como diria Belchior, que o associou à vida.E como queima lentamente matérias mais densas, esse velho rosto que encontro no espelho mudou pouco (graças a Deus,rs), esse 'coração de lata' ainda é um bobo que grita "Obrigada" quando a rádio toca 'comentários a respeito de john'.
Olho algumas das minhas pessoas mais amadas e sou grata por suas mudanças e retornos à si. Tudo é uma viagem. Eu mesma sou uma viagem! No céu de minhas próprias esquisitices, singularidades e afetos, ainda queimo, também! Tanto! Mas essa fé particular no infinito, que nem se desenha direito, enevoado de fumaça, permanece e salva.
Olho algumas das minhas pessoas mais amadas e sou grata por suas mudanças e retornos à si. Tudo é uma viagem. Eu mesma sou uma viagem! No céu de minhas próprias esquisitices, singularidades e afetos, ainda queimo, também! Tanto! Mas essa fé particular no infinito, que nem se desenha direito, enevoado de fumaça, permanece e salva.
E mais bacana nisso tudo,talvez seja o enorme "nada sei" (inclusive não sei fazer fogo!) , que nos amadurece sem quebrar nossa meninez e que diz que mesmo ontem, desaprendi alguma coisa para aprender...
(Bem, quanto ao clipe, que é do filme, "O Hobitt- A desolação de Smaug", o curioso é que tive a leitura do gibi recentemente. Por curiosidade, o 'eterno retorno cibernético' trouxe à lembrança esse detalhe)
(Bem, quanto ao clipe, que é do filme, "O Hobitt- A desolação de Smaug", o curioso é que tive a leitura do gibi recentemente. Por curiosidade, o 'eterno retorno cibernético' trouxe à lembrança esse detalhe)
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