A brisa que sopra no meu jardim
E barulha o sino dos ventos
Lembra que o senhor do tempo
Não é o senhor do amor...
(São irmãos, mas em rigor
Um respeita o espaço de ser do outro...)
Sigo habitual: rego as flores
Seco as roupas no varal
Leio, estudo e numa folha qualquer
Alheia, a mão incendeia...tece....
Poesias, formas e artesanato
E nisso tudo há um pouco do tanto
Daquele amor cultivado...
Mas, porque sou suave, reaprendo a sorrir...
Traço planos e sigo as metas impostas:
Ser mais pontual, mais humana e ainda mais disposta
A alcançar as metas, lugares onde um dia vou estar
Mesmo que me prive do agora...o que tiver de ser, virá! #
Escorreu do poema:
Nada há de ser ruim
Quando fez crescer,amar, perdoar
Sorrir, brincar, cantar
Quando foi rico em beleza e verdade
Nada há de ser ruim... :)
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