No peito, a lua, em sangue...dorme
Sem pressa de viver os dias...
Dorme...dorme...
E a paulicéia, convidativa
Nada poderia ter de melhor
Do que a presença quente, cativa
Dos uns certos olhos cor de mel...
Doçura que me abraça toda
E me sopra bem fundo por dentro
Me falando que exercício de amor é escolha
E que às vezes crescer, é lágrima, paciência...e momento!
Então, para hoje, durma mundo!
Que estou perto dos sorrisos que preciso
Porque todo mundo precisa de um recanto:
Um manto que seja sua forma de paraíso!#
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