Presumo-te inocente
Quanto não posso auferir-te culpa
Avaliar a específica conduta
E atribuir-te a justa multa...
Defiro-te culpado
Na instância de meus agravos
Quando tua conduta não é salvo
Por qualquer contradição....
Presumo-te culpado? Não...jamais!
A vida não tem malvados
E juízes não são seres alados...
(Embora acreditem mandar por todos os lados)
Mas, não te presumo culpado...
Quando compreendo a humana natureza
E percebo que não posso imputar a alguém
Penas baseadas em minhas vis convicções e incertezas! #
Poesia jurídica, já que o dia começou cheio. Presunção de inocência e de não culpabilidade, " a nova onda do imperador" no mundo jurídico, que deixou meu coração encantado com e evolução humanística do Direito. FELIZ em ver evoluir nossa sociedade. Que isso se reflita no meu profissional, em penas mais coesas e uma sociedade mais justa.
Bom dia, queridos!
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