sábado, 26 de abril de 2014

O que fazer quando não se sabe o que fazer...


Aponta pra onde dói e beija
Beija as lembrança, beija a esperança
Beija o amor...tão perto, tão distante 
(pede à Deus que entregue o instante)

E tenta...tenta...tenta...paz.
Mas a saudade - substantivo português
virou do peito freguês
E agora a lua dorme...pra fugir de si.

Tem medo de ir lá fora no céu
e encontrar tudo igual
Tem medo de o senhor do pincel
Dizer que não é mais real...

Não importa quem errou..."tudo é dor'
Mentira! - é também um absurdo amor...
Andamos fugindo de "nós", sem esquecer
...e a chuva apaga estrelas e não pára de chover...

Mas nunca nos dilacerará
Pois a força do que foi construído
Sempre foi e sempre será
Motivo de força, beleza...e fé! faz sentido.

Mas não tem minha mão na tua mão
Minha costa no teu calor
dor , confusão...amor
Você sabe como fugir disso?...

Sem guerra, mas no peito não há paz
Nem presença, nem completa ausência
Eu também não cansei de tudo
é apenas um caminho tão confuso...#



Nenhum comentário:

Postar um comentário