Eu não fujo!
Tenho o peito dormente,mas,em pedaço de gente: refúgio
Jogo-me na arena-vida: coração, joelhos, pé
Que move os moinhos de minha fé...
Se o sangue jorra,
Abstraio, aquieto, beijo a dor
Pois cada um é mesmo o senhor
Da condução e da forma de ser amor...
A minha lâmina
Não quer ferir a carne alheia
Apenas abrir a clareira
Que levará ao mar da evolução...
E caminhando eu vou,
contemplando segundos e antigas paisagens...
Desvendando esse deserto e a passagem
Sorrindo para as borboletas do jardim...#
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