Ei, Deus...
Ensina-me a
ser mansa como um rio?
Que não se
corta com as pedras que limitam
Suas
entranhas, cinge em
beiras
Passeia pela
imensidão das montanhas
E desce,
livre cachoeira...
Ensina-me a
ter a paz
Das
andorinhas
Que, uma a
uma, voam
Para formar
o verão...
Deixa minha
alma tão macia
Quanto o céu na
imensidão!
Quero chegar
na tua casa
Com as
vestes e almas limpas
E sentar na
tua mesa
Para tomar café
Falar como
foi divertido
E que mesmo
quando foi doído
...Eu não perdi
a fé!
E contar quantos sorrisos gerei
Da lealdade
que plantei
Das sementes
que trago nos bolsos...
E das vezes
que o amor me fez morada
E de como,
pouco a pouco
De penar em
penar
Ganhei um
belo par de asas...#
Enquanto construo meu par de asas, eu agradeço! não sei como essa poesia vai chegar no coração de quem me lê...eu só queria,como Manoel de Barros, agradecer. Essa poesia foi feita na saída do hospital, de onde auxiliava nos cuidados da mãe de uma amiga-irmã. Havia uma profunda gratidão em mim, por tudo e por nada.
Obrigada, meu chapa. Cada vez melhor, é o plano...sigo na tentativa. <3
Obrigada, meu chapa. Cada vez melhor, é o plano...sigo na tentativa. <3
LUZ!
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