domingo, 5 de junho de 2016

N.05 - Sr. Doutor!



Acuda, sr. Doutor!
Pois sinto a dor da poesia que me nasce
Das entranhas
Ah! como dói parti-la em dois: ela e a mim.
Mas, se tem de ser de ser assim,
rasgue-se a pele! sangre-se tudo!
Para depois banhar-me,
livre desta dor...
Acuda, Sr. Doutor,
minha aflição! 
Algum anestésico: álcool ou vinho
algo que alivie o caminho
de onde ela há de partir...
Acuda! - O coração
Não pode ir! #

De conversar com meu tio-pai sobre umas coisas  importantes, tirei essa brincadeira com o Senhor Doutor,  meu amado tio.

Sorrisos! :) 


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