O mesmo perfume
Que exala e acaricia
É o que te mata
Viver nos torna, aos poucos
Figuras caricatas
extratos suaves ou grotescos...
Mas, a fumaça é perfumada
Sai, tão sutil e anelada
Em sua elegância fatal
Nada diferente
Saiu de flores e sementes
Para fenecer em fogo...
E não há consolo:
Viver é escolher
Do que morrer
E até o último suspiro
Tudo é parto ou perigo
Até o ato de nascer! #
Ode à minha paixão por incenso e sua dualidade, desconhecida para mim, até algum tempo:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/08/fumaca-de-incenso-pode-ser-mais-toxica-que-de-cigarro-alerta-pesquisa.html
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