Senta aí, meu caro leitor, nesta mesa-de-poesia e prosa. Vamos prosear.Quero te fazer uma pergunta: Você já ouviu a linda canção de Renato Russo que diz:
"Vamos fazer um filme?"
Então. Confesso, todas as vezes que a vida me desafia,
assisto um catatal de filmes de amor! Pode ser dentro de um trabalho, de uma rotina, de um ideal ...enfim, essa é uma
característica que demorei um pouco a assimilar como minha. Tive historias hilárias por
isso: já fiz bloquinho de amigas para assistir em uma única noite: Love
History, Doce Novembro, o Diário de uma Paixão, Um amor para recordar e P.s: Eu te amo. Sim,
foram litros de lágrimas, pipoca e coca-cola. Um chororô monumental e válido
para o fim de uma era em mim, em meados de 2011. E para a lembrança bonita das boas risadas deste dia mais que comédia.
Um grande amigo, certa vez, disse que tudo que rime com amor ou "Qualquer coisa, amor” é o titulo do filme da minha vida. Ri bastante na época,
porém reconheço, é a mais absoluta verdade.
Filmes de amor são bonitos: eles têm ‘rockinhos’ emocionantes, gente sonhadora
que passa por muitos problemas, alguns amores que brigam e separam, e vida! bonita e imperiosa, como deve ser. Realmente
gosto destes filminhos. Aprecio as coisas que envolvem as pessoas e seus pares,
as multiplicidades da paixão, que move montanhas, moinhos e a fé da gente.
Por outro lado, adoro comédia. Se for romântica, então! é que elas têm apenas um ou outro
draminha, sem nada muito dolorido. Gente que ri de si e de seus tropeços faz com que me sinta deliciosamente humana. Porque ah, se te falasse quantas vezes tropecei até mesmo em meus próprios ideais, rs...isso
sim seria uma tragédia.
O lado mais bacana de um filme de romance
ou de uma comédia romântica, é que eles terminam bem, as pessoas boas terminam
bem ...
Escrevo isso porque, dia desses, soube da separação de um casal querido e pensei: ah, pena que a vida real não é igual a esses filmes! Mas, então, tive aquele pequeno insight: na verdade, é sim! Se ainda não teve um fim, é porque estamos nós, na prateleira da vida, e Deus nos faz “rodar” em nossos moinhos, para adequar nosso roteiro.
Escrevo isso porque, dia desses, soube da separação de um casal querido e pensei: ah, pena que a vida real não é igual a esses filmes! Mas, então, tive aquele pequeno insight: na verdade, é sim! Se ainda não teve um fim, é porque estamos nós, na prateleira da vida, e Deus nos faz “rodar” em nossos moinhos, para adequar nosso roteiro.
Sabe, como aquela frase clichê “se ainda
não deu certo, não é o fim”? então! É isso! Afinal, quer coisa mais clichê, que
“amor”? É a coisa e o sentimento mais
usual do planeta! Então...
Como boa sonhadora de roteiros felizes, eu
só posso dizer a você: Sim,sim e sim... vai acabar bem. E antes disso, vai ser bom também.
LUZ!
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