Eu me balanço com o vento
danço a dança do tempo
faço de mim um templo
e ainda me divirto enquanto aprendo e cresço...
Toco o tecido dos dias com um intenso coração
E trago meus soldados abatidos pela estrada
Pois, aprendi que o amor é a maior força
e acima dele, mais nada.
Ainda não sei o que virá...
Mas já fiz minha morada,
Consertei meu par de asas e reaprendi a voar
Depois disso, sei
Nada mais será capaz de me frear...
Mas ainda fico boba
Com a aquarela delicada das histórias de amor
Cumpro meus próprios rituais de recomeço
Sei que, no fundo, o melhor da vida
Não tem preço...
Depois de brigar com o tempo, Deus e o Destino
Aprendi a apreciar minhas perdas e ganhos
A fazer menos planos e ser cada dia mais leve
Pois já carreguei com meu sangue o peso da escuridão...
E hoje só quero brincar de ciranda,
Viver das sutilezas necessárias,
Com menos tragédia, drama ou cena
Só a beleza das coisas que cabem dentro de um poema
#
e o futuro é uma astronave que tentamos pilotar..."
LUZ!
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