Teu riso, Maria - foi isso!
Aquele toque das coisas etéreas...
Aquele toque das coisas etéreas...
Como se o mundo te visse só parcialmente
Como se tivesse cheiro de nuvem dentro de ti...
O que será que é,Maria?
Essa flor que sai das tuas mãos, na poesia mais doce
fala sempre em ternura!
e não tem dureza que te impeça de dizer:
e não tem dureza que te impeça de dizer:
Que o amor é bom...
Eis, que parece espelho,retrato
De tudo que eu ainda vou e quero ser
De tudo que eu ainda vou e quero ser
Quando crescer e esquecer essa complexidade juvenil
e virar de novo apenas uma rosa nascida em abril...
Rosa de meu pai, flor tua!
Há sempre pétalas nos olhos quando penso em ti
Há sempre pétalas nos olhos quando penso em ti
é como se tivesse um pontinho de luz, de carinho
Meu mundo é menos sozinho depois que enlaçou no teu...
E eu sei, Maria...é laço de poesia
E laço de poesia...é eterno!
E laço de poesia...é eterno!
E sei que não foi coincidência ou acaso
Mas sim a lei natural dos encontros...que uniu os pontos
A amizade, o tempo, espaço ...e os poemas.
#
* O nome desse poema tem a ver com a forma como conheci a minha Maria, alguma das almas gentis que a poesia aproximou. Ela, só de me olha...e saem flores. Sei lá...deve estar entre as coisas que, mais que escritas, foram poetizadas nas estrelas.
Eu agradeço e cuido, que é sempre a melhor forma de reverenciar o Universo.
LUZ!
Nenhum comentário:
Postar um comentário