Não faltam palavras
Vestidas nas ruas
Da cidade
Para o poema
Para o poema
Nem faltam poetas
Nem tinta, nem tela.
Nos muros-aquarelas
Não faltam dicionários.
Não faltam dicionários.
Nem falta matéria.
...o que resta é uma ausência
Que não é sentida
No tecido fino da rotina
Do pálido dia a dia
Resta uma falta inominada
Recados que talvez não nasçam!
Pela cidade, nos muros, nos bares
Moram brancas mensagens de amor...
*Troquei os termos finais, pois me deparei hoje(15.03) , com um poema parecido com minha última estrofe do verso e, por resistência poética (No pulso, giram mil ilusões )...troquei.
:)
LUZ!
<3
Nenhum comentário:
Postar um comentário