A
tempestade passou
Mas
encharcou meus sonhos
Que
estão ali, frios, no varal.
À
espera do sol quentinho
E
do sopro do primeiro vento matinal…
E a manhã que chega é sempre um recado
Embalado pelo revoar de passarinhos
Embalado pelo revoar de passarinhos
Lá
fora, dançam beija-flores
E
até mesmo alguns bem-te-vis
Que
cantam, enquanto tecem ninhos.
E
eu, que não sei fazer ninhos
Faço
esse poema, que é uma oração
E
eu que não tenho asas, fico à tua espera!
Como
aquele pássaro azul
Que
brinca e teima pela minha janela…
Para os "Suis", os incríveis passarinhos azuis que tenho visto pelo mundo, enquanto presto atenção " em cores que não sei o nome".
:)
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