segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Efêmera!

A efemeridade  do agora
a eternidade do que se sentiu
A vida! a arte e o poema
As flores nascidas em abril...

Entendo pouco de quase tudo
Enquanto anoto minhas percepções
Não guardo esquinas ou endereços
Guardo sorrisos, sonhos, apreços!

Sou mesmo um bicho tolo
Que respira enquanto arde
Que sonha,sente e crê
e que não sofre por sentir saudades...

Que ama mais as brevidades
Do que as coisas estáticas e imutáveis,
E  reverencia cada trocado de poesia...
Bebe os raios do sol nascidos com a luz do dia! #



Paz! Para o dia. <3

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