sábado, 14 de maio de 2016

Minguante!




Brilha, lua minguante...
Na calma de uma noite morna
E o calor úmido da cidade
Parece impregnar o espaço do equador...

Nem sempre é de lua cheia o céu
as estrelas, pequenos vaga-lumes 
Sob o  manto da escuridão
Trilham caminhos dispersos na imensidão...

Brincarei de beber estrelas: Uma a uma
Farei o parto do amazonas
no nascer do sol da manhã
E, no afã de sentir a brisa de maio soprar

Deixarei os cabelos soltos
Brindarei os elementos
E até contarei segredos
...pequenas preces ao vento!  #


Porque, para este calor de maio, mesmo a prece é válida. 

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