Brilha, lua minguante...
Na calma de uma noite morna
E o calor úmido da cidade
Parece impregnar o espaço do equador...
Nem sempre é de lua cheia o céu
as estrelas, pequenos vaga-lumes
Sob o manto da escuridão
Trilham caminhos dispersos na imensidão...
Brincarei de beber estrelas: Uma a uma
Farei o parto do amazonas
no nascer do sol da manhã
E, no afã de sentir a brisa de maio soprar
Deixarei os cabelos soltos
Brindarei os elementos
E até contarei segredos
...pequenas preces ao vento! #
Porque, para este calor de maio, mesmo a prece é válida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário