As areias do tempo caem
As areias da vida escorrem
Formam desertos
Tempestades e oásis...
Nós, esculturas frágeis
Entre labirintos, a correr perigos
Assustados, em busca de abrigo...
E os ventos do instante passam:
atravessam a respiração
o agora leva o segundo: mistério
o minuto finda, sem explicação!
...e a vida corta a carne
remodela ao gosto do artesão
nos comprime em ampulhetas
para aprendermos a ser... grão! #
Dos rascunhos de 2014, esse poema ao som de "Dust in the wind", canção linda, que por um tempo foi mais ouvida pelas bandas do aluanaodorme., porque por aqui, a fé no instante e no eterno se entrelaçam! :)
LUZ!
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