hoje
queria chorar
tanto
que de uma só vez
cumprisse com a vida
toda obrigação de sentir...
deitar no asfalto e deixar
o sol queimar
derreter as asas de cera
e toda a matéria
liquefar...
Carta de alforria!
um passo à frente
ligar a luz da mente
Clarear!...
Libertar!....
Submergir da superfície
deixar o esgoto da existência
e,
por pura crença
Renascer...
... Porquê? #
... Porquê? #
Seria bom mesmo escolher um dia e sentir todas s dores, chorar todas as tristezas, sangrar todas as feridas e se reinventar dos restos que sobrassem.
ResponderExcluirSeria ótimo!
Adorei, belo texto, flor.
Um beijo.
Seria ótimo mesmo,Luna! Cumprir à vista com esta parte da vida, nada de prestações e juros...
ResponderExcluirrsrsrs
Haaaaa...adorei é a tua estada aqui,menina! ;)
Beijo!
Efêmero exercício de morrer pra nascer outra vez e tantas outras... reinventar-se... renascer... chegar ao fim-começo e dar-se conta q foi tudo apenas uma descoberta. Santo presente. Curti ;) Bj
ResponderExcluirTem horas que a gente tem vontade de deixar a torneira aberta pra secar a caixa. E depois, se houver necessidade, enchê-la outra vez.
ResponderExcluirAmei a figura do 'deitar no asfalto'. Esse correr riscos nos é essencial quando a gente precisa virar borboleta.
Beijo, flor!
Mima.
Poeta...isto é fato! o exercício é contínuo...e um lindo, maravilhoso presente!
ResponderExcluirObrigada pela visita! Um beijo! =)
....
Mima...adorei a metáfora...aliás, todas!!!
E concordo com vc que deitar no asfalto é importante...em múltiplas percepções...a imagem tbm encantou-me! Como sempre o Dr google dando uma ajuda para que expresse o que sinto em verso,prosa e imagem...
Um beijoo0!!! =D