Pedir um afago
que árduo é o fardo
De não ter asas...
De voar tão rasante
Sem alcançar o limiar
Onde moram as respostas
Deste imenso globo
Minúsculo grão
De um gigantesco todo...
Sem pedir sossego
- que isto é coisa de gente otimista
No espetáculo
- arte da vida
Restou-me o mister
de equilibrista!
de equilibrista!
em inexatas linhas...
Entre grandes buracos
Negros
Opacos
E tudo o mais
que traga, consome
que traga, consome
engole em fartos pedaços
Vou...
se tropeçar...
Vôo...!!!
Que belo os versos, temos que ser bons artista pra equilibrar a vida.Desejo um belo domingo, com encantada semana. Beijo grande!
ResponderExcluirSmareis
Smareis, concordo!necessitamos ser bons artistas equilibristas...mas é uma equação mto inexata,não é? a gente está sempre treinando,mesmo...
ResponderExcluirUm belo domingo a vc tbm e uma semana abençoada!!!
Um beijo!!!
Amei esse poema. Eu escolheria ser palhaça e já poetei sobre isso. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirObrigada,Yayá! Sua visita aqui é sempre bem-vinda! Então a gente vai compôr um verdadeiro espetáculo...ou melhor, acho que a gente já está compondo... não é mesmo? ;)
ResponderExcluirUm beijo!
Que belo poema! Amei sua maneira de poetar, pois sou apaixonada pela lua.
ResponderExcluirBeijos, querida.
Olá Zélia! Obrigada pela visita! A lua é mesmo apaixonante, um satélite que brilha pela luz do sol...nos ensina o quanto tudo se liga,quando há vida,não é mesmo? entre tantas outras coisas...
ResponderExcluirBeijos, seja muito bem vinda!!! !!! =)