Não tenho tempo!
Urge tudo que
Escorre entre meus dedos
Feito areia vai ao ar...
Cai nos olhos
Cega a visão
contraria e ironiza a emoção...
Não tenho tempo!
sempre passando tão rápido
imaterial, sutil e volátil...
Peço-te então
Coração
não batas mais...
Está doendo!
Não tenho tempo!
A vida
Viaja na velocidade da luz
Em um piscar
sonhos tão almejados
passeiam sorrindo
por inobservados lados ...
Não tenho tempo!
sou toda momento
Mergulho no segundo
- Mas o rio é mais profundo...
Porque tempo ???
se tu te esvais
Feito as nuvens modeladas pelo vento...#
O coração tem um compasso particular que, às vezes, parece, é diferente do "resto", né?
ResponderExcluirRs
Ah, somos tão lindamente sentimentais!
Um beijo, flor.
Oi, Jaci!
ResponderExcluirGostei, voltei. Lindo o teu poema! Ah, o tempo inimigo das horas, passa voando, arrasta ilusões...
Gostaria de encontrá-la entre os seguidores, me segue?
beijos
Verdade,Luna! Cada compasso é único, e nem sempre no mesmo 'tom' do todo...
ResponderExcluirSim,sim,somos lindamente sentimentais!- o coração batendo ou simplesmente pulsando uma melodia...viver é sentir! ;)
Um beijo!!!
Zélia!QUe coisa boa tê-la aqui! Estou tentando seguir-te,mas parece que a internet não está me permitindo hoje...mas o farei,logo que este veículo o permitir,certamente!
ResponderExcluirUm beijo!!!