Um vídeo novo
Um poema de amor bem docinho sobre as cores novas de abril
Um cego que abriu os olhos para a imensidão
...é um milagre.
Um carinho dos céus, não é mesmo?
E é sempre isso:
Se achega macio e desde até o umbigo
Um frio, um cio, uma coisa gostosa...
Uma descoberta tamanha
- Daquelas de deixar Cabral apagado no mar da história...-
Sem dar de viver desse suor, um homem fica louco,
'Assim me disse Zaratrustra' - Que triste !
- De tal feito morreu Nietzsche
No lugar que colhe gente doida...
- Demorou de disfarçar que era dor de amor
Que, como nego, também já quis morrer
Do remédio irremediável do estado...
- o elo inenarrável com o sagrado -
Por isso,
Antes de pirar de ausências, receita-se:
- Que o coração se encha de crença!
( Ainda que com tanta contraindicação)
Vá lá, seu moço... endoideça de emoção...
Há sal e açúcar em cada descoberta:
Prepara-te, tempera do melhor sabor...
Mas, tu sabes, eu sei... é preciso coragem...
Pois, feito tatuagem, há beleza e dor...
De ser ancestral e real:
Cru e sem palavras, só um bicho,
Entregue bem aos braços do benzinho
Curtindo plenos domingo
E depois de exausto, dormir...
Pleno de paixão!
De sentir sem explicar
E de ser sem ter razão
- Como sempre é de ser
Nas coisas do coração... -
Ah! as coisas do coração...
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Esse poema contém milhões de referências...
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