O amor bate à porta
Bate à pele (Sopro de luar)
Sinto seu perfume
E hematomas.
O amor confunde razões,
Expande a exposição de motivos
- É um tolo que assume riscos...
(Vivo ternurada de sua magia)
O amor é um bêbado equilibrista
Dobrando a esquina com flores e rimas
Enquanto eu assisto à tarde que cai
E leva o tempo pelas mãos...
O amor me calça, unge e abençoa
Cura minha descrença de existir!
Convida minhas teimosas pernas
A caminhar, transcender, evoluir.
( O coração, bolha de sabão
Soprado aos céus de seu fogo e loucura...)
#
Nascida do jeito mais legal que uma poesia pode nascer: no cair da tarde, junto a um bom café. Porque eu acho que tudo isso aí é amor, entre outras milhões de coisas.
E para quê a gente existe, se não for por ele? :)
LUZ!
Nenhum comentário:
Postar um comentário