quarta-feira, 14 de junho de 2017

Do agora



Na desordem aleatória do universo
Que sorte (re)encontrar teu verso
Rimar com teu caminho
Assim, de leve.

Nós somos rima antiga
Coisa de outra estação,
Batidas de um coração
Que reconhece o outro...

Gosto de segurar em tua mão,
Sonhar acordada nossas loucuras
Da forma como tudo parece tão efêmero
Que quase se desfaz sob o sol da realidade...

(Eu aspiro em ti uma saudade...)

E então, desisto de entender
Respiro, te sinto e dou minha emoção
só vale a pena - O amor e o poema-
Se a gente desaprende da razão.

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LUZ!



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