Veio de mundo que abre
Chuva doce que corre na veia
Silenciosa força bruta
Que percorre pele, carne e artérias!
Impossível não te respirar...
Rebentar de águas do Amazonas,
A força do caos e a sutileza:
Maldição, loucura, bênção:
Inevitável correnteza,
Brisa fria da manhã...
Nos braços da tua canção
mora o meu melhor poema,
No antigo cantar de Salomão
A sorte que a gente espera e teima...
Destino, loucura, sina,
Milagre ou sacrilégio,
Doce vício, sabor de perigo
Sonho, beleza, mistério...
Fogo, luz de um mundo paralelo!
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"Sei que amores imperfeitos são as flores da estação"
De pensar nas paixões que moram no mundo...e do mundo que mora na paixão.
:)
LUZ!
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