terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Sinais






Hoje falo com estrelas
e sigo aquela luz particular
Quase alheia,
Longe...longe...

Flutuante,
pelo ar.

Hoje  guardo meus tesouros
Dentro das cores das margaridas
Faço do amor, bilhetes
E flores de velhas feridas...

Hoje durmo cedo
Tiro o batom vermelho
Rasgo antigos vestidos
E saio do esconderijo...

Hoje não deixo sinais
Cedo a vez, aceito o tempo de espera
Creio nas cores do astral
E sonho velhas quimeras...

E, por susto, bênção
Acaso ou dom e sorte
 trago a alma macia:
Molhada do beijo da última poesia!


Porque a vida...é perfumada: fragrante.

LUZ!

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