É tão pouca
novidade
E tão pobre
essa socialização
Gases
lacrimogêneos
E a morna
sonolência da nação.
Jovens que
lutam,
Adultos que
adormecem
Crianças que
não sabem,
Vida que
padece!
E somos
nós...tão individuais
Seres tão dilacerados
e plurais
Estupidamente
submersos
no conforto
do comodismo
que apaga
sonhos e versos
Transforma
gritos em gemidos...
Reproduzimos
espelhos e suas rotas
Desiguais!
E procuramos
por mais...
Amores e
ideologias
Tão frágeis
e mortais!
O pretérito do futuro que apodrece
no caos das lógicas invertidas
E uma nação
que adormece
No leito esplêndido das ilusões perdidas!
Jaci, seu texto me fez lembrar Cazuza: "Eu vejo o futuro repetir o passado/eu vejo um museu de grandes novidades" Infelizmente o tempo não para e eu gostaria mesmo que a nação acordasse de seu leito esplêndido das ilusões perdidas e começasse a fazer algo melhor!!!
ResponderExcluirAdorei xara!!!
Xará, saudades suas! Essa é a vontade que arde, urge no peito.
Excluir"Ver um novo começo de era...e é agora".
Então...que assim seja! o/ :)
Estou alegre por encontrar blogs como o seu, ao ler algumas coisas,
ResponderExcluirreparei que tem aqui um bom blog, feito com carinho,
Posso dizer que gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,
decerto que virei aqui mais vezes.
Sou António Batalha.
Que lhe deseja muitas felicidade e saúde em toda a sua casa.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se o desejar
siga, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
Obrigada, Antonio. O blog é mesmo feito com muito carinho. Volte sempre que quiser, és bem-vindo. Votos de saúde e felicidade recíprocos, viu? Vou te visitar agora mesmo.
ExcluirBom dia! :)