Sonhos, ternura, amor
Eu trago no peito
O ar de quem respirou afeto
Macio, quente, certo...
Gosto de quem sorri inteiro
E ama até as entranhas
Odeia, tropeça e desperta
Gente que não está sempre certa...
Que se perde no espaço-tempo- calendário
E ainda se assusta com o noticiário
Se mantém a procura de abrigo
Mas
se arrisca a correr perigo...
A minha doce contradição:
Querer o impossível e tocar com a mão
Sangrar e ainda acreditar, ter fé
Sangrar e ainda acreditar, ter fé
Em antigas fábulas de felicidade...
fechar os olhos e flertar com a realidade! #
Que a gente não desista de sonhar! Sonhos, para você que me lê, já que, já disse o poeta..."o mundo anda tão complicado..."
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