Agente de minha própria sorte,
Caminho.
Trôpego e lúcido
Negocio copos de vinho
Com pedaços de alegria
E a minha fantasia
é ser rei...Neste baile de carnaval
Somente eu ando nu de minhas verdades
Essa gente lúcida que vende o tempo
Nada sabe dos negócios do vinho com a felicidade....
Às vezes vejo em dobro
O que é reduzido a esmo:
Os sorrisos, o abraço
E até o olhar de reprovação
Que essa gente me lança
Sem reconhecer sua própria maldição...
E me apiedo delas
No tempo que me resta para compreender
Mas a dor e o vazio é tamanho em cada um...
Que me visto em rei-fantasia
Peço mais vinho à infantaria
Para já não fazer parte
do pacto com a hipocrisia... #
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