Sei lá qual teu delírio, meu
carnaval.
Essa noite estrelada não
conta teus segredos...
Hoje quero tua boca, teu
toque real.
Apesar do depois, e tantos
desassossegos...
Sabemos bem que o amanhã
Pode vir ou não vir – Nada é
eterno.
Mas no teu sabor de hortelã
Redescubro a beleza do
instante, é tão singelo...
Sei lá no que te apegas, pirata
de negros olhos.
Pareces preenchido com teu
vazio abissal
E viajo em tuas teorias e
negros assombros
Indagando a mim se tu és
real...
Entre um instante e outro
desvendo quem sou
Sem as crendices de eterna
menina
E entre o que fui e o que
restou
Ainda tenho paz – e uma força
só minha! #
Feita há um tempo atrás, e deixada de lado nos rascunhos do blog...compartilho agora.
Boa noite,querid@s. :)
Momentos eternizados, na memoria, por uma vida, que faz tão bem, que são tão ternos. Ótimo... gosto de vir por aqui!!! beijos
ResponderExcluirArtur César!
Artur! a eternidade e a efemeridade são enamoradas da ternura...que bom te ver por aqui!!! Beijo!
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