segunda-feira, 22 de agosto de 2011

"O vento no meu quintal"
O vento
Formou um furacão
Quebrou portas
Adentrou em pedaços
Intransponíveis do meu coração
E como se não bastasse
Desmanchou minha emoção
Derretendo dores
Moinhos de ilusão
Entornou o cale-se
Bebeu o cálice
E foi lavando
Bêbadas mentiras
Asseptia trôpega
Sem anestésico p`ralma...
Desdenhou do rio
Lágrimas de incerteza
Soprou umas verdades duras
Ironizou minha tristeza...
Saiu
Dono da calmaria!
Pelo quintal permaneceu
Apenas por nostalgia......#

3 comentários:

  1. Esse furacão faz parte da nossa evolução, e só se dá no quintal de quem não tem medo de viver.
    bjs!

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  2. Verdade,Fabiano. É preciso coragem para deixar o vento fazer sua parte...
    O vento, o furacão...
    - E o que vem(?) depois... ;)

    Beijo.

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  3. Jaci (:
    obrigada pela visita.
    és bem-vinda.


    Um beijo para você e bons ventos.

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