sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

"Fênix"

Sempre foi assim
Eu me refaço de mim
Transformo em arte
O que já não arde...

Recrio
Construo-me do nada
Torno-me completa
Do que me falta...

De repente
Simplesmente
Brilho novamente
Tão silenciosamente...

Uso matéria prima
Que ninguém quis
E transformo flor de lis
Com força motriz...

Vôo ao céu
Envolta no véu
De quem sabe renascer
Se em chamas ...tudo morrer! #

2 comentários:

  1. A morte é a intrínseca tradução da transformação. Morrer para viver ou vice-versa.

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  2. ...e que esse morrer e nascer nos faça sempre fazer da arte do aprendizado nosso instrumento de renovação! Como sempre cm os comentários mais perfeitos do mundo,amiga minha! =**

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