domingo, 20 de fevereiro de 2011

“Decreto de Anistia”

Rasgo o silêncio dessa imensidão
Com este grito de meu coração
E esta lágrima, que lividamente, rola...

Quero apagar-me no sono
Nas brancas nuvens do esquecimento
Esquecer este lamento...

Há dores que o corpo aprisiona
E alma teimosa insiste em lutar
Às vezes até a lua precisa chorar...

Livremente rompo o contrato
Do silêncio e descaso
Que represento arduamente sentir...

Não quero mais essas grades!
Não vou mais me roubar de mim!
liberto-me neste ato! ... anistia enfim! #

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