Moço,
Eu não preciso que corras atrás de mim
Em um aeroporto
Nem que sejas meu porto:
Eu me navego bem, voo feliz
E, por um triz, quase não pouso.
Mas eu quero as bobices da partilha
Conhecer a trilha
Que te embala, nas tardes quentes e madrugadas
Sem tudo ou nada:
Calma...
Eu não preciso de tempo para que a turma do outro bairro
Veja e saiba se te amo
Constrói comigo a nau e navega
Vamos brincar com aventura chamada emoção
E só se for bom para dois,
Segura na minha mão...
Eu já me bagunço toda só de te deixar entrar
Já gosto da tua pele
Me derreto no sorriso
E já brinco de poesia
Porque estás aqui...
(E até penso em te deixar ficar e a gente se descobrir...)
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Brinquei com 'Caju', da Liniker e com "Coração Selvagem'', do Bel e 'Você me bagunça'', do Teatro Mágico.
E poetizei!
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