De andar sem véu
Deformam a beleza originária do elo
Ícaro descobriu tarde
Acorde)
A cor dê.
Poder não é ser
Ter não é poder:
Respeite confiança.
O preço
No tempo do acerto
Deus é justo juiz:
Desanoiteça.
Poesia, Filosofia de boteco, Observações do Cotidiano e o que mais vier p´ro mundo da lua! ;) . . . . . . . . . . . . . . . . . CONSIDERAÇÕES SOBRE O BLOG :1 - Viva a liberdade poética e a proteção aos direitos autorais!Toda vez que posto algo,indico autor. Se não o faço, é porque é a autora quem vos posta.2) Imagens? -Dr.Google. Exceções? Indico autoria. 2) -Poemas,velhos caducos que falam de tudo.NEM SEMPRE FALAM DO QUE SINTO! ... ***quem dera...***
Depois de ler pela primeira vez 'Tudo é rio'', de Carla Madeira. Quem 'bebe' da literatura, vive de 'jorrar'...como é linda a nossa mãe-poema.
Uma Reta é uma sucessão infinita de pontos, situados todos em uma mesma direção, no entanto, essa sucessão se caracteriza por ser contínua e indefinida, portanto, uma reta não tem nem inicio nem fim; junto ao plano e ao ponto, a reta é um dos elementos geométricos fundamentais. E a paralela é um adjetivo empregado para referir-se àquilo que é semelhante, correspondente, ou que já foi desenvolvido em um mesmo tempo.
Então, as retas paralelas são aquelas retas encontradas em um mesmo plano, apresentam a mesma inclinação e não apresentam nenhum ponto em comum; isto significa que não se cruzam, nem se tocam e nem sequer cruzam suas prolongações. Um dos exemplos mais populares é o das vias de um trem. (Artigo http://queconceito.com.br/retas-paralelas)
Menos medo,
mais amor
Mais poesia e dias de chuva fina
Mais alegria despretensiosa,
Laços e nós...
Mais sentimento con - sentido
Mais riso, prazer, gemido!
Mais pele, menos cicatriz
Mais sinceridade, menos verniz.
E assim,
Mais simplicidade, menos aceleração
Menos frase de efeito, mais comunhão
Menos demagogia, mais teoria bonita
- daquelas que conduz boa ação-
Menos guerra,
Mais irmão...
Menos palavra seca, antes,
Molhada oração...
Menos utilidade, mais paixão...
E no meio desse sol que arde,
Desse gente que late,
E de tanta baixa(ria)
Menos dor e mais beleza
Leveza e poesia.
(E assim, na busca da simplicidade, peço:
mar doce da minha aldeia, rogai por nós...)
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Esse poema surgiu logo após uma bela aula sobre "Frater - nidade", em 06.10.2021, quando um grande sonho se tornava bem lindo, ao alcance da minha mão...
E que a gente sonhe muitooooo...porque ver horizontes, tocar com as mãos o céu almejado...é lembrar que Deus (de qualquer forma que você conceber) é ternura que nos alcança, nos detalhes...<3