Pode me chamar de Srta. Doida!
De medonha, descompensada
Que tropecei no juízo
Deixei-o caído na curva da estrada...
Sou fogo incandescente
Água de forte correnteza
Um bicho que conversa
Com outros seres da natureza...
Mas, não interprete silêncios
Ao vento, não envio sinais:
Vivo e transpareço
Gosto das coisas cruas, nuas,reais.
Converso com a estação de trem
Digo adeus em cada respiração
E trago um verso de amor
Queimando na palma da mão!
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