Não caibo em mim!
Por não caber-me
Não encontro o espaço
Sou a métrica tocando a linha
Entre o horizonte e o sem-fim...
Brinquei com o tempo
Até tocar com as mãos
A canção da efemeridade
E agora digo ao relógio
Que tudo é ilusória vaidade...
Menos o encanto
Que acaricia o manto
Do amor...e do poema
E que a gente não trema
Face ao desafio de transcender...
Ser gente, canção, poesia
Fora das órbitas do trivial
Brincar com o infinito interior
Porque triste e resumido
é não ter um flerte com o imortal! #
:)
:)
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