Os sais da terra que produzem frutos
também fomentam a decomposição
Nota, tudo é dúbio e há razão
Para cada instante: Somos transição...
O caos das temperanças com marés tão doces
O sol ardente que tempera a neve
Densas montanhas vão fazendo leve
O corpo que vai em busca de si...
E há precariedade na matéria do mundo
Pó e carbono fazendo esculturas
Sine ceras ou
torpes, impuras
Seguem coabitando ou sobrevivendo...
O vento é o ritmo do movimento:
Toda rota tem a translação
Não há dores ou sofrimentos
Adorei as antíteses!
ResponderExcluirParadoxos são sempre lindos, parabéns Jaci :)
Obrigada, Lara! Teu olhar é sempre um elogio.
ResponderExcluirBom dia! :)