Todo dia acordo bicho
Olhando o cerco, desnorteado
para mim absurdo e desconhecido,
Irreconhecível aos meus...
Ansiando a distância de olhares
E do peso de falsos julgamentos
Animal acuado e aflito
Preso ao sabor dos acontecimentos...
Todo dia acordo bicho!
Bicho-papão, bicho-gente
-O mais medonho e maldito-
Cheio de caos e mudanças
Limitado à condição do imposto
Até quiçá, descanse o peso d´alma
Enfim, limitado num corpo...
Inerte, imóvel...Morto!
Ao Kafka, uma de minhas leituras mais instigantes, a literatura do absurdo mais real, quase louca, de tão normal...que hoje estaria de aniversário!
bela homenagem ao grande kafka!
ResponderExcluirObrigada, Thiago! Tua visão é um grande elogio. Bom dia! :)
ExcluirGostei. hum estou adicionando alguns seguidores do blog no Facebook. Me adiciona lá. https://www.facebook.com/cleber.grauth
ResponderExcluirObrigada Cleber! :)
ExcluirBelo poema, bela escolha.
ResponderExcluirObrigada Adriano, bom dia! :)
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